segunda-feira, 31 de maio de 2010





Comentário:

As diferenças sociais entre classes no Brasil são muito aparentes e muitas vezes convivem uma lado a lado da outra. Nas grandes cidades como o Rio de Janeiro, por exemplo, os condomínios luxuosos foram construídos ao lado das favelas.

domingo, 23 de maio de 2010

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Música: Desigualdade Social

Rebitantes

O governo larga o pobre num lixo destrutivo,
Gerando violência por culpa do capitalismo
,
Vários carros e seguranças na mansão,
Enquanto alguns não podem nem comprar um pão,
Criando leis que favorecem a burguesia,
Político fica rico com dinheiro que desvia,


Pela minoria o mundo é dominado,
que vive do lucro, do povo explorado
E tem a sua vida, com luxo e mordomia,
O pobre passa fome, e não tem moradia.

No mundo capital, é só exploração,
Não sustente a burguesia, com sua escravidão,

Desigualdade, Social
Desigualdade, Social
Desigualdade, Social................

Desigualdade Social

Infernal Noise

Observando o país ao nosso redor
nosso padrão de vida é cada vez menor
as pessoas estão passando fome
a má distribuição de renda
é cada vez pior
você não consegue
mais se sustentar
enquanto um ganha milhões
outros são escravos de multinacionais
se humilhando cada vez mais
os governantes de nosso país
observam há anos o que acontece
e nunca fazem nada
por que a desigualdade social
só lhes favorecem
os ricos ficam mais ricos
os pobres ficam mais pobres
e assim a desigualdade social
se fortalece
e nos empobrece


Reportagem: Desigualdade social cai no Brasil em meio aos efeitos da crise, diz Ipea

Com crise, desemprego subiu para renda mais alta e desigualdade recuou.
Ao mesmo tempo, pobreza ficou estável do início do ano até junho, diz.

Do G1 Globo, em Brasília.

A desigualdade social no Brasil, medida pelo índice de Gini, recuou entre janeiro e junho de 2009, período no qual a economia ainda sentiu os efeitos da crise financeira internacional, informou o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta terça-feira (4).

Segundo estudo do instituto, que foi feito com base nos números da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE, o chamado "coeficiente" de gini, que busca medir a desigualdade social, atingiu 0,493 em junho deste ano, o menor patamar desde que houve revisão metodológica em 2002. Em janeiro deste ano, estava em 0,514. Deste modo, houve uma queda de 4,1% no período avaliado.

Pela metodologia adotada, o índice varia de zero a um, sendo a maior taxa de desigualdade aquela mais próxima de um. Mesmo com a melhora, o presidente do Ipea, Márcio Pochmann, avaliou que o Brasil ainda está distante dos países mais desenvolvidos. "Acima de 0,4%, ainda está alto. Mostra traços de um país pouco civilizado. Ainda estamos longe dos países mais avançados", disse.

Segundo ele, a desigualdade recuou entre janeiro e junho deste ano por conta justamente da crise financeira. "De um lado, a crise se manifestou de forma mais concentrada no setor industrial, que paga melhores salários. O desemprego terminou concentrando-se mais no segmento de renda de pessoas que não são consideradas pobres. Então, a desigualdade, de certa maneira, reflete uma queda do nível de renda dos extratos maiores. Por outro lado, temos a proteção da renda da base, com o aumento do salário mínimo, assim como as políticas de transferência de renda previdenciárias e assistenciais", afirmou.

Taxa de pobreza

A taxa de pobreza das seis principais regiões metropolitanas do país não apresentou crescimento por conta da crise financeira, que se agravou em setembro do ano passado, também informou o Ipea. Em janeiro deste ano, a taxa de pobreza estava em 31,2%, patamar muito semelhante ao de junho deste ano.
“Ao contrário dos períodos de 1982/83, 1989/90 e de 1998/99, quando a inflexão econômica implicava aumento da pobreza nas regiões metropolitanas, não se observa crescimento na taxa de pobreza desde o último trimestre de 2008", diz o documento divulgado pelo Ipea. Segundo o instituto, as seis principais regiões metropolitanas do país possuem 47,5 milhões de habitantes, ou cerca de 25% da população brasileira.

Pochmann explicou que não há "medida oficial" de pobreza no Brasil e que, por isso, o Ipea adotou uma metodologia própria. "Há várias possibilidades de se medir o que é pobre. Fizemos a opção pela renda per capita familiar de até meio salário mínimo. Seriam consideradas pobres aquelas famílias cuja renda per capita se encontraria abaixo de meio salário mínimo mensal", informou.

Comentário:

‘’As estatísticas quanto à desigualdade social no Brasil se mostram pouco satisfatórias, pois na prática a desigualdade no Brasil vem diminuindo, junto com a taxa de pobreza, em um ritmo tão pequeno que é quase imperceptível. Mas as desigualdades que se manifestam de outras formas continuam a aumentar’’.


Reportagem: Brasil levaria 18 anos para ter um nível de desigualdade social “aceitável” - Publicada em 22/09/2008

O Globo

O Brasil está menos desigual, mas ainda seria preciso quase duas décadas para atingir níveis mundiais aceitáveis. É o que indica o estudo do economista Ricardo Paes de Barros, do Ipea, com base nos dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2007) . Segundo a pesquisa, seriam necessários mais 18 anos, com o mesmo ritmo atual de redução da desigualdade social, para que o indicador brasileiro seja comparável à do resto da humanidade.

De acordo com reportagem de Fabiana Ribeiro, publicada nesta terça-feira, o economista aponta que o Brasil está entre os países que mais reduzem a desigualdade no mundo. A renda dos 10% mais pobres cresce sete vezes mais do que a dos 10% mais ricos entre 2001 e 2007. Essa taxa de crescimento da renda dos 10% mais pobres é muito próxima da que se vê na China. Para os mais ricos, a comparação é com o Senegal.

O Índice de Gini (quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade) caiu 7% de 2001 a 2006, de 0,593 para 0, 552, considerando renda familiar per capita. Trata-se de uma redução média de 1,2% ao ano, ritmo acentuado e sustentável. Para o Ipea, a desigualdade ideal seria um Gini de 0,40.

Um outro estudo, do economista Ricardo Amorim, também do Ipea, mostra que quase 14 milhões de brasileiros ascenderam socialmente no país entre 2001 e 2007. Segundo a pesquisa Pobreza e Mudança Social, 10,2 milhões de brasileiros passaram da classe de renda mais baixa (até R$ 545,66) para a faixa de renda média (de R$ 545,66 a R$ 1.350,82), e 3,6 milhões saltaram da renda média para a classe mais alta (acima de R$ 1.350,82 reais)

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Comentário:

‘’O Brasil levaria 18 anos para ter um nível aceitável de desigualdade social e o titulo da reportagem com pode ser visto, o Brasil está ainda entre os países que mais reduzem sua desigualdade, com a renda de 10% dos mais pobres crescendo, sete vezes mais do que a dos 10% mais ricos entre 2001 e 2007, segundo a reportagem de Fabiana Ribeiro. Ela vem diminuindo em um ritmo tão pequeno que é quase imperceptível. O indicie de Gini caiu 7% de 2001 a 2006, de 0,593 para 0, 552, sendo considerada a renda familiar per capita dos brasileiros, ela teve uma redução média de 1,2% ao ano. Para o Ipea, a desigualdade ideal seria um Gini de 0, 40, pois a desigualdade se torna maior quando ela está mais próxima de 1. Entre 2001 e 2007, quase 14 milhões de brasileiros ascenderam socialmente o país. Portanto a desigualdade social no Brasil está diminuindo uma notícia muito satisfatória para um país em que os políticos e as pessoas que tem mais dinheiro são sempre mais favorecidos do que o povo, está pesquisa e uma grande esperança para que isso diminua, pois todos nos somos iguais perante as leis’’.

domingo, 9 de maio de 2010


Vídeo que fala sobre as Desigualdades Sociais no Brasil.